PGR lamenta a perda do ministro Teori Zavascki

Ao saudar a abertura do Ano Judiciário de 2017, na sessão desta quarta-feira (1) do Supremo Tribunal Federal (STF), o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que, embora a retomada dos trabalhos no STF seja, em ocasiões normais, motivo de celebração para o Ministério Público, pela relevância dos temas que são tratados pelo tribunal, desta vez o ano começou “gravado pela dolorosa, prematura e insubstituível perda do ministro Teori Zavascki”.

Janot disse que o ministro Zavascki distinguiu sua existência em todos os sentidos. Segundo ele, as virtudes que marcaram sua vida pessoal e profissional são as características de uma pessoa de bem. “A prudência, o senso de justiça, a fortaleza, o equilíbrio, a esmerada técnica, a seriedade, a honradez, enfim, o ministro Teori agregava características únicas, tornando-o uma pessoa inesquecível e um magistrado ímpar”.

O procurador destacou que, em nome do Ministério Público brasileiro, presta sincera homenagem ao legado do ministro Teori, que honrou a toga em todas as dimensões desejadas pelos que têm como missão a distribuição de justiça. Janot conclamou o Ministério Público brasileiro a fazer do exemplo de retidão e abnegação do ministro Teori a motivação para seguir com mais afinco na missão de promover a justiça. 

PR/MB

Postado originalmente no portal do Supremo Tribunal Federal

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