O Movimento de Defesa da Advocacia, com sede em São Paulo, criticou nesta segunda-feira (29/1) a conduta de um procurador da República que chamou de “indigna e covarde” a conduta de um acusado, por preferir ficar em silêncio durante interrogatório.
No dia 16 de janeiro, o ex-presidente do Banc…
Veja a matéria original no Portal Consultor Jurídico