Segundo os procuradores do Ministério Público Federal que integram a "lava jato", a Procuradoria-Geral da República não entendeu o acordo que eles assinaram com a Petrobras. O acerto previa que a empresa depositasse R$ 2,5 bilhões numa conta judicial gerida pelos investigadores. O ministro Alexan…
Veja a matéria original no Portal Consultor Jurídico