Imagine o seu espanto ao descobrir que o servidor que ocupa a mesa ao lado recebe auxílio natalidade, mesmo sem possuir filhos. Ou, ainda, que sua colega do andar de cima da repartição embolsa, mês a mês, o dobro da remuneração devida [1].
A sua revolta seria dirigida com igual intensidade a u…
Veja a matéria original no Portal Consultor Jurídico